"A Busca Online é um projeto que pretende ser referência mundial a respeito da estética do universo urbano, assim como o woostercollective - www.woostercollective.com - de New York vem fazendo com grande responsabilidade."
http://www.revistabusca.com.br/
terça-feira, junho 21, 2005
sábado, junho 18, 2005
II Salão de Maio
"Acontece entre os dias 15 e 20 de junho, o II Salão de Maio de Salvador. Idealizado pelo Grupo de Interferência Ambiental (Gia), o Salão tem por objetivo incentivar a produção de arte contemporânea que utiliza os centros urbanos como espaço para a manifestação de suas idéias."
http://www.salaodemaio.blogger.com.br/salao_2005.htm
http://www.salaodemaio.blogger.com.br/salao_2005.htm
Parece que foi ontem
"It all began in Japan, when Toru Iwatani, a young designer at Namco, caught inspiration from a pizza that was missing a slice. Puck-Man, as it was originally called, was born. Because of obvious similarities to a certain four-letter profanity, "Puck" became "Pac" when it debuted in the U.S. in 1980."
Wocka, Wocka, Wocka: Pac-Man celebrates 25th birthday
Wocka, Wocka, Wocka: Pac-Man celebrates 25th birthday
quinta-feira, junho 16, 2005
BaseV ::: Arte Gráfica Experimental
Site novo do coletivo aberto BaseV: http://basev.has.it/
Em Guest Artists:
C.D.M. e Pablo de la Rocha
Em Maguila On-line Magazine #5:
Três intervenções que realizei com tinta acrílica em anúncios de revista
sábado, junho 11, 2005
Falta de carisma pode ser fatal
Jenny Holzer (1950) - EUA
"Me encanta que meu material se misture com cartazes publicitários ou com anúncios de qualquer tipo... e que se confunda com eles."
Jenny Holzer utiliza as estruturas dos meios de comunicação e da estética do entorno para colocar clandestinamente suas mensagens na opinião pública. A simplicidade e a presença dos meios de comunicação são critérios de suma importância ao eleger seus métodos. Frases fáceis de fixar, se convertem em seu sinal de identidade; são encontradas em cartazes, em T-shirts e em painéis eletrônicos.
Assim chegou anonimamente, entre 1977 e 1979, seus "Truísmos" nas ruas de Manhattan; em 1982, fez com que iluminassem um painel eletrônico de Times Square. Também colocou placas de metal com aforismos da série "Living", 1980-1982, em um espaço público. A provocação das obras de Holzer não são só seus temas que - como disse a artista na Bienal de Veneza de 1990 - sempre giram em torno ao "sexo, morte e guerra".
O que desconcerta é sua ambigüidade, resultado de uma reivindicação feminista de identidades múltiplas. Essa indeterminação semântica caracteriza também seu projeto "Lustmord" (Assassinato sexual), 1993, em forma de caderno de jornal: desde o ponto de vista dos autores, das vítimas e dos observadores descreveu, com frases breves e agressivas, as experiências da violência sexual e da morte.
Desde então, Holzer vem apresentando variantes desse trabalho, por ex. em forma de instalação de "LED" tridimensional em Bergen, 1994, de projeção laser no monumento A Batalha das Nações de Leipzig, 1996, ou de arte sacra no museu de arte do cantón Thurgau (1996). Alinhou meticulosamente ossos com cartelas de metal... uma alusão a sua vigilância da morte. Com seu desejo de chegar emocionalmente ao observador, Holzer guarda um difícil equilíbrio entre uma franqueza drástica, uma superfície sedutora e a necessidade da reflexão distanciada.
(Art Now - Riemschneider/Grosenick - Taschen)
"Me encanta que meu material se misture com cartazes publicitários ou com anúncios de qualquer tipo... e que se confunda com eles."
Jenny Holzer utiliza as estruturas dos meios de comunicação e da estética do entorno para colocar clandestinamente suas mensagens na opinião pública. A simplicidade e a presença dos meios de comunicação são critérios de suma importância ao eleger seus métodos. Frases fáceis de fixar, se convertem em seu sinal de identidade; são encontradas em cartazes, em T-shirts e em painéis eletrônicos.
Assim chegou anonimamente, entre 1977 e 1979, seus "Truísmos" nas ruas de Manhattan; em 1982, fez com que iluminassem um painel eletrônico de Times Square. Também colocou placas de metal com aforismos da série "Living", 1980-1982, em um espaço público. A provocação das obras de Holzer não são só seus temas que - como disse a artista na Bienal de Veneza de 1990 - sempre giram em torno ao "sexo, morte e guerra".
O que desconcerta é sua ambigüidade, resultado de uma reivindicação feminista de identidades múltiplas. Essa indeterminação semântica caracteriza também seu projeto "Lustmord" (Assassinato sexual), 1993, em forma de caderno de jornal: desde o ponto de vista dos autores, das vítimas e dos observadores descreveu, com frases breves e agressivas, as experiências da violência sexual e da morte.
Desde então, Holzer vem apresentando variantes desse trabalho, por ex. em forma de instalação de "LED" tridimensional em Bergen, 1994, de projeção laser no monumento A Batalha das Nações de Leipzig, 1996, ou de arte sacra no museu de arte do cantón Thurgau (1996). Alinhou meticulosamente ossos com cartelas de metal... uma alusão a sua vigilância da morte. Com seu desejo de chegar emocionalmente ao observador, Holzer guarda um difícil equilíbrio entre uma franqueza drástica, uma superfície sedutora e a necessidade da reflexão distanciada.
(Art Now - Riemschneider/Grosenick - Taschen)
quinta-feira, junho 09, 2005
Universes in universe
Eventos artísticos de países periféricos.
http://www.universes-in-universe.de/espanol.htm
http://www.universes-in-universe.de/espanol.htm
segunda-feira, junho 06, 2005
Um ano de Re-ações Públicas
Rapidamente já se passou um ano desde aquela madrugada gelada na qual o C.D.M. resolveu realizar a sua primeira intervenção gráfica urbana na cidade de Pelotas, aconteceram alguns imprevistos engraçados como o volante do carro em que estavamos travar, aprendemos que colar os cartazes direto no muro não funcionava muito bem, a salvação foram as caixas telefônicas que já estavam cobertas de cartazes de festas, tudo isso regado por aquele vinho "saboroso", acho que o único saldo negativo foi a sujeira que fizemos no carro da namorada do Pablo, era cola de maizena pra tudo que é lado.
Mas o mais importante foi a diversão, como é divertido essa porra! E ainda ficou aquela sensação de dever cumprido porque um dia depois nos convocaram para participar de uma mostra artística em São Paulo, e pasmem, com passagem aérea e hotel pagos, não dava nem pra acreditar. Muita coisa aconteceu ou não chegou a se realizar neste primeiro ano de intervenções urbanas, espero que as re-ações continuem, talvez num ritmo mais lento e com ações mais elaboradas e se possível mais impactantes.
E fica o agradecimento pra galera que nos ajudou, que curte o nosso trabalho, o pessoal dos outros grupos de outras cidades desse país e também para aqueles que simplesmente não entendem o que fazemos.
E é claro um abraço especial pro Pablo de la Rocha e pro Ricardo Mello, companheiros desta empreitada sem sentido, mas divertida.
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